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Funcionários da antiga CSN realizam protesto e bloqueiam parte da Avenida ACM, em Salvador

Trânsito segue congestionado na região e não há previsão para liberação total do fluxo, segundo a Transalvador.

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Redação iBahia

19/07/2022 às 11:34 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:51 - há XX semanas
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					Funcionários da antiga CSN realizam protesto e bloqueiam parte da Avenida ACM, em Salvador
Foto: Reprodução / TV Bahia

Um grupo de ex-funcionários da extinta empresa CSN fazem um protesto, na manhã desta terça-feira (19), na Avenida Antônio Carlos Magalhães, em Salvador. De acordo com informações da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), parte da via foi bloqueada por volta das 11h15. Nenhum coletivo esta transitando pelo local. Na sequência, por volta das 12h20, o grupo seguiu em direção ao Terminal Rodoviário onde permanecem.

Equipes da entidade e da Guarda Civil Municipal acompanha o ato para evitar transtornos aos motoristas de pequeno porte. O trânsito segue congestionado na região e não há previsão para liberação total do fluxo, segundo a Transalvador.

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Há seis dias, o grupo bloqueou a saída de ônibus da Estação da Lapa. O principal motivo é o não pagamento de verbas rescisórias aos trabalhadores demitidos e desligados com a extinção da empresa. O grupo informou que na semana passada uma reunião com o Prefeito de Salvador, Bruno Reis, estava agendada. Entretando, ninguém foi recebido. A assessoria do prefeitura relatou ainda que não havia nenhum encontro marcado.


				
					Funcionários da antiga CSN realizam protesto e bloqueiam parte da Avenida ACM, em Salvador
Foto: Reprodução / TV Bahia

Entenda impasse

O problema com a CSN começou em junho de 2021, quando a prefeitura de Salvador decretou a intervenção da empresa, após ser informada pelo Sindicato dos Rodoviários de que a CSN vinha descumprindo acordo coletivo assinado com a categoria, além de atrasar constantemente o adiantamento salarial e o tíquete alimentação.

Já em março de 2021, a empresa teve o contrato rescindido pela prefeitura, após um relatório de uma auditoria apontar diversas irregularidades na gestão do contrato por parte da empresa.

Após o fim da operação da CSN, parte dos profissionais foi admitida pelos dois consórcios em operação na cidade (OTTrans e Plataforma). No entanto, outros não foram contratados, nem receberam os pagamentos que tinham direito. Desde então, os trabalhadores seguem em protesto para que os valores sejam pagos a eles.

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