O médico-perito que foi preso na quinta-feira (4), durante a Operação PINEL III, da Polícia Federal, por fraudes previdenciárias na Bahia, é major do Corpo de Bombeiros.
Ele já havia sido preso, juntamente com outras 10 pessoas, na primeira fase da Operação Pinel, deflagrada no ano de 2019, apontado como líder de grupo criminoso.
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O major é apontado como chefe do grupo criminoso e foi identificado apenas pelo prenome "Joab". Segundo o g1, ele está detido no 3º Grupamento de Bombeiros Militar, que fica no Iguatemi.
Segundo a Polícia Federal, o valor do prejuízo apurado com as fraudes supera a ordem de R$ 60 milhões, relativos a mais de 1.000 benefícios previdenciários fraudulentos.
O médico-perito preso já foi denunciado pelo Ministério Público Federal, por participação nas outras fases da operação PINEL, pelos crimes de estelionato previdenciário, falsidade ideológica, uso de documento falso, corrupção passiva, lavagem dinheiro, além de organização criminosa, com penas que, se somadas, ultrapassam 30 anos de prisão.
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Redação iBahia
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