Andréa receberá R$10 mil em indenização (Foto: Arquivo pessoal) |
Durante o check-in, Andréa foi informada pela empresa que não poderia viajar na aeronave. Segundo a Gol, a atleta não apresentava condições físicas para embarcar.
Andréa precisou comprar as passagens em outra companhia aérea, pela qual conseguiu embarcar imediatamente. Inconformada, Andréa, que também é advogada, se representou na Justiça e receberá uma indenização de R$ 10 mil por danos morais, além do valor das passagens que já havia comprado.
"Não havia uma justificativa plausível. Uso cadeira de rodas, mas sou saudável. A atendente não teve culpa e foi solícita, apenas disse que o sistema apresentava uma restrição. Liguei para o SAC, não tinha mais a quem recorrer no aeroporto", explicou a atleta em entrevista ao Extra. A Gol foi procurada e disse que só irá se manifestar nos autos do processo.
Matéria original: Correio 24h
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