Réveillon na Barra terá palco com shows de Brown,Armandinho e Jau

Os baianos e turistas poderão curtir o tradicional réveillon do Farol da Barra como sempre foi realizado: com vários artistas e uma espetacular queima de fogos. A festa não será mais comandada por um trio-elétrico que iria da Barra a Ondina, puxado por Carlinhos Brown, mas terá um palco onde diversos artistas vão se apresentar, inclusive Brown, que comandará a virada. Em uma coletiva de imprensa realizada às 15h desta sexta-feira (14), na Governadoria, foram detalhados as ações e investimentos do Governo do Estado para os festejos de fim de ano em Salvador e também em Porto Seguro, onde terá a apresentação da banda Olodum. Na capital baiana, o show da virada no Farol da Barra será comandado por Carlinho Brown, Jau, Ilê Aiyê, Armandinho. O cantor Jau convidou Carla Visi e Márcia Short para participarem da festa.

Armandinho, Carlinhos Brown e Jau são atrações da festa

O réveillon na Barra comecará às 19h, com uma caminhada puxada pelo poeta, cantor e compositor Waltinho Queiroz, trazendo o público para a festa. A caminhada partirá da altura do restaurante Barravento e seguirá até o Farol da Barra. A tão esperada queima de fogos em Salvador está garantida e o espetáculo vai durar 15 minutos. Ao todo, o Governo do Estado investe 1 milhão e 390 mil reais para palco, luz, som, fogos e artistas. “É impossível imaginar Salvador sem Réveillon. Estamos dobrando o investimento do Estado para R$ 1,39 milhão e contamos com a participação de Carlinhos Brown, que também deu esse presente a Salvador, de forma que está garantida a festa com shows, fogos e muitos turistas”, afirmou o governador Jaques Wagner. Participaram da coletiva também o secretário estadual de Turismo, Domingos Leonelli, e o presidente da Saltur, Jonga Cunha. No dia 1º de janeiro, a festa continua na capital baiana. A partir das 17 horas, é a vez de Daniela Mercury e convidados se apresentarem com o projeto Pôr do Som. A realização da tradicional festa de réveillon na Barra estava ameaçada, devido ao acúmulo de pendências financeiras da prefeitura e, consequentemente, a falta de verbas suficientes para os gastos com o evento.