O médico Rodolfo Cordeiro Lucas, suspeito de jogar Sáttia Lorena, companheira dela, do quinto andar de um prédio no bairro de Jardim Armação, em Salvador, deu o depoimento para a Polícia Civil e disse que a médica "tomava remédio controlado e se automedicava", versão negada pela família. As informações são do G1 Bahia.
Além disso, Rodolfo disse que a parceira tinha ideias suicidas. No depoimento feito na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), ele afirmou que ela foi para o quarto e ficou "pendurada do lado de fora da janela, segurando com as mãos na borda da janela". Rodolfo ainda disse que tentou regatar a mulher, mas "infelizmente não conseguiu segurar".
O suspeito também relatou que ela tinha "ideações suicidas", fazia terapia e tomava medicações prescritas por ela. "Ela se medicava, se dopava", resumiu, segundo o G1.
No dia anterior ao caso, eles discutiram ao ir para o hospital onde trabalham. O suspeito disse que ela o ameaçou de morte e que, no meio da confusão, foi agredido com mordidas e socos. Segundo ele, o casal não tinha discussões pontuais, mas que, durante os "surtos" dela, Sáttia Lorena o agredia fisicamente e ameaçava se jogar da janela e da varanda.
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Redação iBahia
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