Nesta quinta-feira (31) a presidente municipal do PSTU e candidata ao Governo do Estado, Renata Mallet foi a convidada da rádio CBN Salvador para uma série de entrevistas com os candidatos ao governo da Bahia e ao Senado Federal. Participaram da entrevista Osvaldo Lyra, editor de política do jornal Tribuna da Bahia e Raul Monteiro, editor do site Política Livre.Sem coligação com outros partidos, a bancária Renata Mallet concorre ao cargo tendo Carlos José Bispo como seu candidato a vice-governador. Questionada por que gostaria de ser eleita, Mallet apontou a necessidade de mudanças no modelo de gestão da política do estado. "Eu quero ser governadora para mudar a forma como é construído o governo no estado. A lógica que prioriza os grandes empresários em detrimento da população. A nossa candidatura é a única que visa resgatar esse valores de mudança. Muitas pessoas não querem voltar na direita e também não querem votar no PT ", afirmou.Na pesquisa Ibope divulgada no dia 23 de julho, a candidata aparece com 1% dos votos. Questionada como seria o seu governo, sem apoio na Assembleia Legislativa, Mallet disse a força da sua candidatura está no programa e na independência das empresas privadas. Sobre as políticas para o sul da Bahia, Mallet falou da importância de acabar com o extermínio da população indígena, da demarcação de terras além do investimento na agricultura família.
Natural de Salvador e candidata a vereadora em 2012, sem sucesso, Mallet disse que mesmo nascida na capital, conhece todo o estado e pretende fazer um governo voltado para toda a Bahia. Eleitorado e 2º TurnoQuestionada sobre as estratégias para aumentar a visibilidade entre o eleitorado baiano, a candidata afirmou que a campanha do PSTU na Bahia vai focar na divulgação da candidatura nos movimentos sociais dentro das localidades e do uso das redes sociais como veículo de divulgação do programa. Sobre a hipótese de um segundo turno em outubro, sem a presença do PSTU, a presidente do partido em Salvador refutou possíveis apoios. "Nossa opção seria não apoiar nenhum dos três candidatos. A candidatura de Lídice não rompe com o PT", enfatizou.Ainda durante a entrevista, Mallet pontuou a necessidade de valorizar o funcionalismo público e da elaboração de uma Lei de responsabilidade social. "Vamos fazer um governo pelo trabalhador e pela juventude. Propomos convocar todos para elaborar uma lei de responsabilidade social com o objetivo de proteger o funcionalismo público. Vamos disputar voto por voto, com apoio de Zé Maria, nosso candidato à presidência", concluiu.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade