De acordo com a publicação, os policiais que tiveram acesso aos resultados dos exames dizem que a hipótese de suicídio será confirmada pelos desenhos das trajetórias da bala que atingiu a cabeça do garoto, pelas características dos ferimentos e a posição em que o corpo estava. Os resultados devem ser apresentados ainda nesta semana. Contudo, ainda segundo os policiais, os peritos não constataram nenhuma substância capaz de fazer dormir nos corpos das vítimas, fato que descarta a suspeita de que a família estivesse dopada.
A principal linha de investigação aponta que o garoto teria ido à escola após matar o pai, a mãe (ambos PMs), a avó, a tia-avó e, depois do retorno para casa, se suicidou. O único que representava algum tipo de alteração no sangue era Luís Marcelo Pesseghini, pai do adolescente. Cerca de 0,4 decigramas por litro de álcool foram encontrados pelo perito, mas a polícia considera que a quantidade, equivalente a menos de dois copos de cerveja, seria insuficiente para deixá-lo inconsciente. Três vítimas aparentavam estar dormindo na hora dos disparos.
Nenhuma arma com silenciador, nem artefatos para abafar o barulho dos disparos foi encontrado pela policia e, para concluir o caso, é necessário o resultado de outros exames, como o confronto balístico, para saber, por exemplo, se os disparos saíram da arma do pai de Marcelo.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade