A chegada de uma criança transforma o dia a dia de uma família e, para algumas mães, essa mudança reflete inclusive nos rumos da vida profissional. Segundo pesquisa realizada pela Rede Mulher Empreendedora, 75% das mulheres decidem abrir o próprio negócio após a maternidade. A depender da história dessa mãe, a decisão pode ser tomada tanto por não encontrar oportunidades no mercado de trabalho, quanto para ter mais liberdade para si e para cuidar dos filhos ou para dar um futuro melhor à família.
A empreendedora Ely Christina Porto Palmeira Veras faz parte dessa estatística de mulheres que decidiram empreender após a maternidade. Mãe do pequeno Miguel, de 4 anos, ela conta que há dez meses começou a empreender para dar um futuro melhor para o filho e a família. Ela abriu uma clínica de vacinações, em Maceió, e, para isso, contou com a experiência de já ter trabalhado anteriormente no ramo.
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“Eu decidi empreender pela necessidade de ter algo meu, de trabalhar para mim, da maneira que eu achava que deveria ser. E isso é tudo por ele [Miguel], para ele. A gente pensa na família como um todo, mas o filho é um pedaço nosso. Então, quando pensei em empreender, foi também pensando no futuro dele, em dar um futuro melhor para o meu filho”, revela.
Ely Veras conta também que, após tomar a decisão, se sentiu com mais autonomia e adquiriu mais confiança, por saber que conseguia fazer aquilo que almejava. Mas, para chegar nessa etapa, a empreendedora passou por alguns desafios, como a volta ao trabalho após a licença-maternidade e o período de isolamento durante a pandemia.
“Na época da licença, eu ainda era colaboradora em uma clínica e essa volta ao trabalho foi difícil. Tive o sentimento de que ninguém cuidaria o bastante do meu filho, sem falar que voltei no quinto mês do Miguel e foi uma correria para poder dar conta de ordenhar o leite para ele e poder estar em casa nos intervalos. Mas, com muita força de vontade e fé em Deus, tudo foi se alinhando e consegui amamentar exclusivamente até os seis meses de vida dele”, relata.
Quando voltou às atividades profissionais, Ely contou com o auxílio de uma babá, além da família e do esposo, mas, no início do isolamento social, em decorrência da pandemia, a babá teve que se ausentar e, como o lugar onde Ely trabalhava era um serviço essencial, suas atividades permaneceram presenciais.
“Foi muito difícil porque eu tinha que voltar para casa, cuidar dos afazeres domésticos e a clínica estava movimentada. Foi um período que exigiu muito de mim. Hoje em dia, costumo dizer que a mulher é mil e uma utilidades”, afirma.
Ao tomar a decisão de empreender, Ely precisou do suporte de uma instituição financeira de confiança para realizar o seu sonho e, para isso, contou com os serviços de linhas de crédito da Sicredi Expansão, cooperativa de crédito à qual a empreendedora é associada há cerca de dez anos.
“A Sicredi me ajudou muito nessa jornada, para que eu conseguisse linhas de crédito com preços justos. Hoje, sigo com o meu negócio e não pensei em desistir da minha carreira, até porque sei que todo o meu esforço é pelo Miguel, para garantir um futuro melhor para ele e minha família”, enfatiza.
Fora as linhas de crédito exclusivas, o empreendedor e associado Sicredi ainda conta com atendimento próximo e personalizado, opção de canais de atendimento para o dia a dia e produtos e serviços como máquinas de cartões, opções de seguros e de cartões, entre outros. Além disso, ao se associar à cooperativa, contribui para a comunidade local, que se beneficia com a economia movida pelo funcionamento da instituição financeira.
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Carol Amorim - Algo Mais Consultoria e Assessoria
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