Quando a equipe masculina do vôlei entrar no Maracanãzinho às 13h15 de hoje, completará quatro finais olímpicas disputadas consecutivamente. Esse é um feito nunca alcançado por outra equipe.
Após duas pratas em Pequim-2008 e Londres-2012, o Brasil ganhou a chance de repetir o resultado de Atenas-2004 e carregar o ouro no peito, deixando a Itália em segundo. Em Atenas, há doze anos, os brasileiros venceram os italianos por 3 sets a 1.
Essa, no entanto, promete ser uma disputa acirrada, já que a seleção italiana ganhou do Brasil na fase de grupos e fez uma boa campanha na Olimpíada, embora nunca tenha conquistado um ouro olímpico e tenha demonstrado falhas na defesa no último jogo, contra os EUA. O técnico Bernardinho, em entrevistas na sexta-feira, mostrou preocupação e chegou a dizer que a Itália é a favorita da disputa.
Ele quer ouroCom 15 anos de seleção brasileira, o líbero Serginho também sabe que será um jogo duro, mas ele não está contente com a medalha de prata. “Temos que saber que vamos jogar contra uma Itália forte, motivada, mas, dentro de casa, temos que mandar”, avaliou o jogador de 40 anos.
"Os caras estão sacando muito bem e bloqueando. Essas são as armas deles. Vamos ter que ter muita sabedoria e sacar nos caras como fizemos contra a Rússia", completou o atleta. Serginho encerra no Rio de Janeiro a carreira com a posição de maior medalhista de esporte coletivo da história do Brasil.
Para a torcida fiel de vôlei, vale também se programar para, às 9h30 de hoje, assistir os americanos e os russos brigando pela medalha de bronze no Maracanãzinho.
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Redação iBahia
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