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Coordenador da CBF analisa convocação do Brasil para Copa América

Gilmar Rinaldi comenta sobre fracasso na competição e convocação de jogadores de mercados emergentes

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05/07/2015 às 17:30 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:58 - há XX semanas
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O Brasil foi eliminado mais uma vez nas quartas de final da Copa América. Mesmo com uma sequência de nove jogos sem derrota do técnico Dunga, a seleção não convenceu e voltou a mostrar fragilidade na equipe.O coordenador de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Gilmar Rinaldi, concedeu entrevista ao site 'Uol' e avaliou a campanha brasileira na competição. O coordenador falou também sobre a convocação de jogadores que atuam em regiões em que o futebol é menos competitivo, como na China.Perdendo mais uma vez nos pênaltis para a seleção do Paraguai, o Brasil voltou mais cedo do Chile, sede desta edição da Copa América. A campanha passou longe da expectativa da comissão técnica de conquistar o nono título continental. “A gente queria ir para a final e ganhar a Copa América, mas sabia das dificuldades. A gente tinha conhecimento: problemas de lesão, uma equipe mais jovem, mas era preciso fazer o melhor possível. A gente procurou, mas não saiu como a gente queria”, disse Gilmar.No elenco que disputou a Copa América, o técnico Dunga convocou dois jogadores que atuam em centros de futebol menos expressivos: Diego Tardelli, do Shandong Luneng (China), e Éverton Ribeiro, do Al-Ahli (Emirados Árabes Unidos). A falta de visibilidade e campeonatos menos competitivos geraram criticas às convocações. O coordenador da CBF diz que a comissão técnica vai avaliar melhor estes jogadores.“Gostaríamos que todos estivessem jogando em mercados muito competitivos. O problema é a competitividade, o que eles perdem um pouco. O que eu posso garantir é que um jogador que vai para um centro desses, para estar no nível dos outros, não vai poder fazer só o que manda o scriptzinho de treinamento dele. Ele vai ter de fazer alguma coisa a mais ou não vai conseguir chegar ao nível na época da seleção”, afirma.Gilmar garante ainda que, mesmo sem grande visibilidade, a CBF tem programas de alta tecnologia para acompanhar jogadores do mundo todo. “Temos um programa que dá acesso a todos os jogos do mundo todo: jogos inteiros, lances fracionados, quantas bolas um atleta cruzou numa partida, qual velocidade... é um software, e nós temos controle de qualquer jogador, não importando onde ele jogue”, finaliza o coordenador.

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