O placar estava empatado em 2 a 2 e o cronômetro já marcava 44 minutos do segundo tempo. O resultado dava a classificação aos goianos, mas após um chute de Ademilson, do Tupi, a bola ia entrando no gol e os torcedores já estavam quase comemorando, quando o massagista do Aparecidense, Romildo Fonseca da Silva, conhecido como "Esquerdinha", surgiu do nada, invadiu o campo e evitou o gol "feito" dos mandantes, fugindo em seguida para os vestiários.
Torcida, comissão técnica e os jogadores do Tupi ficaram revoltados. A polêmica tomou conta do local e o jogo ficou paralisado por cerca de 20 minutos, mas foi reiniciado pelo árbitro baiano Arilson Bispo da Anunciação. Após cinco minutos de acréscimos, o placar não saiu da igualdade, terminando assim. No momento do lance, os jogadores do Tupi reclamaram da arbitragem, alegando que a bola já havia ultrapassado a linha do gol, mas o panorama não mudou.
Uma pedra chegou a ser arremessada em direção ao ônibus do Aparecidense, mas de nada adiantou a pressão dos torcedores. Agora, os dirigentes do Tupi prometem levar o caso à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e à Justiça.
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