A praia de Victor Ramos parece ser mesmo o futebol brasileiro. Cria do Vitória, o zagueiro, 25 anos, atualmente no Monterrey, do México, mais uma vez quer retornar por empréstimo ao país.
“É um momento interessante para voltar. Acho que o brasileiro é um futebol muito bonito. Meu perfil cai bem. O ideal é voltar. Esperar aí. Tem que ver. O Brasileirão é interessante. Campeonato gostoso, nivelado. Mas tenho que esperar direitinho”, comenta o zagueiro, que alega ter sondagens do futebol asiático, de férias em Salvador.
Caso consiga a meta de atuar no Brasil na temporada 2015, esse seria o quarto empréstimo do defensor desde que saiu pela primeira vez do país em 2009, ao ser vendido do Vitória para o Standard Liége, da Bélgica. Vinculado ao clube belga, Victor jogou por duas vezes no Vitória, além do Vasco, todas por empréstimo. E depois de ir bem no Brasileiro de 2013 pelo Leão, que acabou em quinto lugar, o zagueiro assinou por quatro anos com o Monterrey, com quem ainda tem mais três anos de contrato.
Mas dessa vez o rubro-negro não será o responsável por repatriar sua cria. “Tem a questão salarial. Vitória está na Série B, é outra visibilidade. Envolve vários fatores. O momento é muito difícil. É o time que eu vou torcer para voltar à Série A, vou ficar na torcida”, revela Victor, que tem 15 jogos pelo Monterrey na temporada 2014/2015 do México. O time saiu na semifinal do Mexicano para o campeão América.
Com chances remotas de trazer Victor, o Vitória está acertado com Saimon, do Grêmio, para formar dupla com Kadu, parceiro de Victor Ramos no Brasileirão 2013. E ele tem uma dica pra dar tudo certo na defesa rubro-negra em 2015.
“Kadu é um zagueiro que dispensa comentários. Quando encaixa, encaixa. Na época estávamos falando a mesma língua, tava tudo encaixado. Quando bate a química... Um cobria o outro. Acho que é esse entrosamento que Kadu precisa”, comenta Victor Ramos, que se diz sossegado agora, após estampar manchetes pelos ex-relacionamentos com famosas, com destaque para Nicole Bahls.
Por falar em badalação, o baiano lamenta o fato de não ter enfrentado Ronaldinho Gaúcho. “Ronaldinho é um ídolo mundial e valorizou muito o futebol mexicano. A marca Ronaldinho é muito forte. Não joguei contra ele, mas todo mundo lá ficou surpreso pelo fato dele estar no Querétaro, que não está entre os melhores clubes do México”.
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