Em meio a protestos, o dentista Walter Palmer, suspeito de matar o leão Cecil, durante uma caçada no Zimbábue, voltou a atender em seu consultório em Mineápolis, no norte-americano de Minnesota. Gritos de "assassino" e cartazes questionando o motivo de Palmer ter matado Cecil foram alguns dos protestos contra o dentista. O dentista deixou o trabalho em julho, após ser identificado como o caçador que tirou a vida do felino símbolo do país africano.
O consultório reabriu em agosto, porém, sem a presença de Palmer. Em entrevista ao jornal StarTribune, o dentista confirmou que ainda não foi formalmente acusado. Ele voltou a dizer ainda que a caça era legal e que ele e os demais caçadores não sabiam que Cecil representava tanto para o Zimbábue. A morte de Cecil levantou uma discussão em relação aos limites da caça esportiva, que atrai pessoas de diversas partes do mundo para caçar animais selvagens. A ministra do Meio Ambiente do Zimbábue, Oppah Muchinguri, chegou a dizer que Palmer deveria ser extraditado e julgado no país africano.
(Foto: AFP) |
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