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Menina de 11 anos cria prótese de braço que dispara glitter

O 'Projeto Unicórnio' — porque unicórnios são "incríveis e brilhantes" — foi desenvolvido em janeiro do ano passado

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Redação iBahia

24/02/2017 às 14:42 • Atualizada em 29/08/2022 às 1:45 - há XX semanas
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Jordan Reeves, de apenas 11 anos de idade, é criadora de uma prótese de braço, mas com uma função especial: disparar jatos de glitter. O 'Projeto Unicórnio' — porque unicórnios são "incríveis e brilhantes" — foi desenvolvido em janeiro do ano passado, durante o acampamento 'Superhero Cyborgs', para crianças com deficiências nos membros superiores, e apresentado no programa de TV 'The Rachel Ray Show', da emissora americana CBS, no início deste mês.

Os juízes do programa 'Shark Tank' participaram do talk show e adoraram a criação de Jordan. "Jordan, você é uma super-heroína", disse Mark Cuban. "Eu sei que alguns país odiariam, mas as crianças adorariam", completou Daymond John.

A mãe da menina, Jen Reeves, está ao lado dos pais que odeiam glitter, mas, claro, apoia o projeto da filha e se diz muito orgulhosa pelo feito.

"Ela é muito confiante e realmente desenvolveu sua personalidade no ano passado", disse Jen, ao site Huffington Post. "Alguém no Twitter disse que Jordan é uma combinação de princesa da Disney com Homem de Ferro. Eu acho que isso é verdade".

O 'Projeto Unicórnio' nasceu durante um acampamento promovido pela ONG KIDmob. Segundo Jen, as crianças foram questionadas se fossem super-heróis, como tirariam vantagem de suas diferenças. A resposta de Jordan foi o projeto da prótese em formato de chifre de unicórnio que dispara glitter.

Os organizadores do acampamento colocaram Jordan em contato com Sam Hobish, um designer da Autodesk, companhia que fabrica softwares de design e arquitetura. Juntos, eles desenvolveram o protótipo funcional, que está fazendo sucesso. E a conclusão do 'Projeto Unicórnio” não parou a menina.

"Desde que aprendeu a trabalhar com programas CAD 3D, Jordan está trabalhando numa solução para pegar toalhas de papel nos dispensários em banheiros públicos com apenas uma mão, e trabalhou uma prótese mais tradicional, que pode usar diferentes tipos de mãos", contou Jen.

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