A funcionária pública DeeAnn Fitzpatrick, que foi amordaçada e presa a uma cadeira com fita adesiva por colegas da Marine Scotland (órgão do governo que cuida da proteção da região costeira da Escócia), perdeu batalha judicial na qual pedia o equivalente a R$ 208 mil de indenização por danos psicológicos e morais.
O juiz que cuidou do caso argumentou que a foto foi tirada muito tempo atrás - em 2010. Só três anos depois, DeeAnn denunciou o caso de abuso.
De acordo com reportagem do "Metro", por causa do incidente, a britânica de 49 anos se sentiu humilhada e desenvolveu "tendência suicida". Ela chegou a entrar em contato com a Dignitas, entidade suíça que apoia pessoas que pretendem dar fim à vida.
DeeAnn, que ainda trabalha no Departamento Pessoal, defendeu-se afirmando ter-se sentido intimidada em denunciar os colegas - todos homens.
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Redação iBahia
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