O site da MasterCard estava indisponível na manhã desta terça-feira (28). A reportagem tentou acessá-lo às 8h e a página estava fora do ar. No final da manhã, por volta das 11h, o serviço voltou ao normal. Segundo a imprensa internacional, a queda do site foi reivindicada pelo hacker chamado Ibom Hacktivist, que publicou uma mensagem no Twitter afirmando que derrubou o site em defesa do WikiLeaks. Em dezembro de 2010, empresa de cartões de crédito foi atacada pelo grupo de hackers
Anonymous em retaliação ao bloqueio de doações para o WikiLeaks. O hacker escreveu no microblog: "MasterCard.com derrubado!!! Isso é o que você ganha quando mexe com o WikiLeaks e com a comunidade de indivíduos que amam o ‘lulz’”. No perfil no Twitter, o hacker diz fazer parte do
Anonymous. Ele também postou que a página da MasterCard chegou a ficar quatro horas indisponível. O G1 entrou em contato com a MasterCard para confirmar a invasão, mas não obteve retorno.
WikiLeaks - Em dezembro de 2010, os sites da MasterCard e do Visa foram um dos atacados pelo "
Anonymous", que ameaçou punir as empresas que deixaram de prestar serviços ao WikiLeaks. O site fundado por Julian Assange foi centro de polêmica após divulgar documentos da diplomacia dos EUA. No Twitter, o WikiLeaks destacou o último ataque: “Ativistas hackers derrubaram a MasterCard em protesto contra o ainda ilegal embargo fiscal”. Em outra mensagem, o WikiLeaks disse que o bloqueio bancário ilícito contra o WikiLeaks está no seu 6º mês. “Os cultados são Visa, MasterCard, PayPal, Bank of America e Western Union”. Ainda não foi confirmado como o site da MasterCard foi tirado do ar. Conforme portais internacionais, o Anonymous usou em ações anteriores um ataque conhecido como “negação de serviço”, em que se cria um número elevado de solicitações simultâneas a um servidor. As informações são do G1.