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Parte de fachada de edifício despenca e atinge pedestre na Carlos

Atendente de 51 anos foi atingido na cabeça quando esperava ônibus; área em frente ao Edifício Saga foi isolada

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Redação iBahia

14/02/2017 às 12:25 • Atualizada em 26/08/2022 às 21:00 - há XX semanas
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Parte da fachada de um prédio se desprendeu e atingiu ao menos uma pessoa na manhã desta terça-feira (14), na Rua Carlos Gomes, Centro de Salvador, próximo a um ponto de ônibus.

Morador do Dois de Julho, o atendente Carmerindo Manoel dos Santos, 51 anos, aguardava a condução para o trabalho, na Junta Comercial da Barra, quando acabou atingido na cabeça e ombro. “Partiu minha cabeça e não aguento de dor na clavícula. Não consigo nem mexer o pescoço”, disse ele, enquanto recebia atendimento de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em frente ao Edifício Saga, onde o incidente aconteceu.

Uma mulher, ainda não identificada, seria a segunda vítima. Segundo testemunhas, ela foi levada por populares para o Hospital Geral do Estado (HGE). No entanto, nenhuma vítima de acidentes do tipo deu entrada na unidade até as 11h45 desta terça.

Um paramédico do Samu informou que o estado de saúde de Carmerindo é estável, e que ele também seria encaminhado para uma unidade de saúde. Há suspeita de fratura.

Carmerindo contou ao Correio que não lembra bem de como tudo aconteceu, e que só sentiu uma pancada forte na cabeça. Recorda também que houve correria na hora do incidente, mas não soube confirmar se outra pessoa ficou ferida.

Avaliação

A área de circulação de pedestres em frente ao prédio foi isolada pela Defesa Civil do Salvador (Codesal), que fará uma análise do imóvel para saber se há necessidade de interdição. A parte que se desprendeu do edifício fica no segundo andar. “Houve desprendimento de fachada e há risco de novo acidente”, disse o engenheiro Paulo Passos, da Codesal, ao justificar o isolamento do local.

Apesar disso, os estabelecimentos comerciais que funcionam no térreo – entre eles, um restaurante, lojas de utensílios, eletrônicos e bijouterias – continuam funcionando normalmente. A reportagem tentou falar com os moradores – nos andares acima, há apartamentos – e comerciantes, mas um homem que se identificou como síndico do edifício proibiu as pessoas de falar sobre o ocorrido.

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